A maconha hoje no Brasil é uma droga altamente criminalizada, não estou aqui dizendo que é coisa de bandido, Não. Estou falando de uma realidade, mas uma realidade feita pela resistência, que acabou marginalizando uma coisa que devia ser controlado, até porque há fins medicinais no consumo da planta de diversas formas e maneiras.
Devido a grande popularidade contra e a favor da legalização da maconha para o uso medicinal e até mesmo, para o uso pessoal, o professor Raphael Mechoulam, da Universidade Hebraica de Jerusalém, no Ocidente, inaugurou grandes estudos no uso “sério” da erva.
E o que foi notável nos estudos mostram que, a planta é indicada para combater males como: constipação intestinal, insônia, doenças do aparelho reprodutor feminino e a asma.
Dessa vez o professor Raphael Mechoulam está estudando tratamentos de doenças neurodegenerativas, e transtornos como: ansiedade, depressão, psicose e esquizofrenia”. os medicamentos com base na maconha estão sendo usados em pacientes de Aids, câncer e esclerose múltipla. Segundo o biomédico de sua equipe, “Filev“, estão sendo feitos os componentes da Cannabis em comprimidos e spray, para tratamentos dos estudos do professor Raphael citados no início do parágrafo.
Mas LEMBROU; “Experiências que compararam pessoas que não fumavam maconha com usuários assíduos, que consumiam cinco baseados por dia há mais de 15 anos, mostraram diferenças sutis nos resultados de MEMÓRIA E ATENÇÃO. A mesma pesquisa mostrou que o uso excessivo e diário de álcool causa mais sequelas do que a cannabis.”
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